Crítica|Velozes & Furiosos 9
Com o dobro de luta e ação, Velozes e Furiosos 9 aposta na relação e reencontro de personagens, entre motores e perseguições, claro.
Dirigido por Justin Lin, diretor do terceiro, quarto, quinto e sexto filme da franquia, o filme mostra como Dom Toretto (Vin Diesel) está levando uma vida tranquila fora das pistas com a esposa e seu filho, Brian, sabendo que a qualquer momento, isso pode mudar.
Sua equipe se unirá contra uma trama mundial liderada por um assassino e motorista de alto desempenho: um homem que também é o irmão abandonado de Dom, Jakob.
O que os fãs de Velozes e Furiosos 9 podem esperar
Em um ritmo frenético, o espectador verá muito além dos carros em alta velocidade. O filme tem flashbacks do passado de Dom e Jakob, para entender mais sobre a relação familiar entre os dois.
A história também traz tecnologia, idas ao espaço, lutas sincronizadas que atravessam paredes e carros “voando” de uma ponte a outra – aquele exagero que a franquia sempre gostou de mostrar. Além, é claro, a icônica regata branca de Dom Toretto.
As personagens femininas tiveram mais destaques do que apenas aquelas com vestidos curtos que já estamos saturados de ver. Temos uma vilã ciberterrorista e outras mulheres que entregam cenas ótimas de ação.
Além da volta de alguns personagens, como Han (Sung Kang) e Mia (Jordana Brewster), o elenco é composto por Charlize Theron, Ludacris e Kurt Russell.
Ponto baixo do filme
Certamente, 2h25 minutos de filme vai muito além do necessário, ainda mais se tratando de Velozes e Furiosos. O filme cansa, deixa furos na história com cenas sem demais explicações e em boa parte absurdas, e muitas vezes ri de si mesmo.
Velozes e Furiosos 9
Para quem é fã, o filme entrega um prato cheio de adrenalina e se aprofunda mais nos personagens. Porém, para quem não acompanha a franquia, serão mais de 2 horas de cenas absurdas, onde a pessoa morreria fatalmente num acidente, mas sai sem nenhum arranhão no corpo.
Assista ao trailer: