Super Mario Bros: O Filme | Crítica
Mais do que um fan service maravilhoso, Super Mario Bros: O Filme entrega referências nostálgicas dos jogos do Super Nintendo, e uma história que, claramente, agradará os fãs — não só dos anos 80 — mas de todas as idades.
Na animação, enquanto Mario vai parar no mundo dos cogumelos, governado pela princesa Peach, Luigi corre perigo no reino liderado pelo temível Bowser. Se unindo aos personagens icônicos como Toad e Donkey Kong, Mario fará de tudo para salvar o irmão.
O filme entrega uma história divertida, bem-humorada e repleta de ação. O roteiro introduz bem todos os personagens que o público ama e consegue incluí-los no desfecho do filme, além dos protagonistas.
Durante a aventura, vemos Mario e o Luigi passarem por diversas fases e obstáculos. O nosso encanador italiano favorito salta nos blocos, entra nos canos, dirige um kart, se transforma após ingerir os cogumelos, e enfrenta inimigos e ambientes desafiadores que os fãs já conhecem — e ficarão polvorosos após verem os easter eggs da Nintendo, presentes.
Destaque para o trabalho de dublagem dos atores Raphael Rossatto (Mario), Manolo Rey (Luigi) e de todo o elenco, é impecável. A trilha sonora também é perfeita. As cenas ao som de clássicos dos anos 80, como Holding Out for a Hero, de Bonnie Tyler e “Take on Me”, da banda a-ha, animam ainda mais o espectador.
Super Mario Bros – O Filme vale o ingresso pela experiência. É visualmente muito bonito e com certeza, fará o público sair feliz e nostálgico da sala. Fiquem para as cenas pós créditos — tem duas!
Assista ao trailer: