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“Acho que o Paulo Gustavo está presente em tudo”, diz Tatá Werneck sobre filme “Minha Irmã e Eu”

Ingrid Guimarães e Tatá Werneck já trabalharam juntas em diversas produções nacionais, mas foi em “Minha Irmã e Eu” que ambas viram a oportunidade de atuarem apenas as duas.

Durante uma coletiva de imprensa virtual realizada na última quinta-feira (14), as estrelas comentaram sobre o novo filme e a finalização de um projeto que dura há 5 anos.

A gente queria fazer um filme juntas há algum tempo, um filme sobre irmãos, que falasse sobre identificação. Essa relação afetuosa, amorosa e eterna, esse vínculo”, explicou Tatá, que mantém uma longa amizade com Ingrid por trás das câmeras. “A gente já fez tanta coisa. Esse tempo de convivência passou para a tela com essa história de irmandade”, acrescentou a veterana.

Depois de passar por 5 diretores, a dupla optou por Susana Garcia, que dirigiu e roteirizou “Minha Vida em Marte” e “Minha Mãe é uma Peça 3”.

Quando elas me falaram do projeto e que já tinham um roteiro inicial de reconexão e amor sobre duas irmãs e uma mãe, eu topei na hora. […] Tudo o que elas fazem é bom, mas às vezes não tem aquele ‘pulo do gato’. São duas atrizes que trabalham e repetem até ficar bom”, revelou a diretora, durante a coletiva.

Minha irmã e eu
Coletiva Virtual “Minha Irmã e Eu” / Sally Borges

Entrosamento, improvisação e homenagens

A amizade de anos das atrizes é demonstrada diversas vezes ao longo do filme. “Todo mundo falou que a gente tem uma química na tela. E a gente é completamente diferente, no jeito de trabalhar, no jeito de ser. Acho super genial esses improvisos dela, e muitas vezes eu gosto e improviso com ela”, contou Guimarães.

Essa criatividade, para mim como diretora, é um sonho”, completou Susana, revelando que algumas cenas foram muito bem improvisadas pela dupla.

Por fim, o trio comentou como encontraram uma forma de homenagear Paulo Gustavo, que morreu em 2021 em decorrência de complicações causadas pela Covid-19.

Acho que o Paulo está presente, sinceramente, em tudo. Ninguém nunca vai chegar no que ele já fez. O Paulo me ensinou muito. Aprendi muito com ele sem saber que tinha aprendido tanto. Ele é inapagável”, refletiu Werneck, que pensou em Garcia como diretora a fim de honrar a memória do amigo.

De alguma forma consegui estar com pessoas que ele adorava e a gente queria muito esse projeto. É uma forma de ele estar presente no filme. Ele era muito amor e generosidade, com certeza ele estaria divulgando esse longa”, finalizou Susana.

“Minha Irmã e Eu”, da Paris Filmes, estreia dia 28 de dezembro nos cinemas brasileiros.

Assista ao trailer:

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