Seis anos depois, Jack Sparrow está de volta! No novo filme da saga, Depp e Barbossa continuam transbordando carisma, e as sequências de ação, são realmente de tirar o fôlego!
Henry Turner (Brenton Thwaites), filho de Elizabeth e Will, tenta incansavelmente encontrar uma solução para a maldição do pai. Ele descobre que o Tridente de Poseidon é a única forma de acabar com as maldições do mar e sai em busca do objeto. Ele conta com a ajuda da jovem Carina (Kaya Scodelario) e do pirata Jack Sparrow. O percurso, no entanto, não será fácil, pois o vilão Salazar (Javier Bardem) quer se vingar de Jack a todo custo, por uma derrota no passado.
Se no último filme Piratas do Caribe – Navegando em Águas Misteriosas, muitos personagens ficaram de fora, aqui dá até um gosto nostálgico quando vemos novamente os rostos de Orlando Bloom e Keira Knightley. Os personagens novos como o filho de Will e a astrônoma Carina, também trazem bastante empatia.
Divulgação / Disney
O mais legal, é que o foco foi bem distribuído para cada personagem, como o exótico pirata Barbossa (Geoffrey Rush). Também favorito de muitos desde o primeiro filme, aqui vemos um lado mais humano do personagem, muito bem atuado. Javier Bardem interpretou um Salazar cheio de sotaques e rancores, temível na medida certa. Jack Sparrow por sua vez, continua o mesmo pirata brilhante e imprevisível, com uma dose extra de pura má sorte dessa vez.
Como já era de se esperar, as cenas de ação ocorrem com muita frequência e, são o ponto mais forte do filme. Desde o começo, a história tem um ritmo rápido, e consegue não cansar ou entendiar, sendo assim um grande bônus, por ser um filme bem longo. Apesar dos efeitos especiais serem muito bem feitos (a cena dos tubarões fantasmas são excelentes!), e darem todo um ar sombrio, mais uma vez os óculos 3D são totalmente dispensáveis.
É claro que a saga em si já acabou a história faz tempo, era pra ter parado no terceiro filme, Piratas do Caribe – No Fim do Mundo, onde fecha todo o ciclo dos personagens. Mas claro que os milhões falam mais alto nesse momento. Apesar de dispensáveis, as sequências são boas. Só precisam tomar cuidado para não chegarem até o décimo filme empurrando os personagens e naufragarem todo o belíssimo trabalho que fizeram até hoje.
Piraras do Caribe – A Vingança de Salazar traz cenas eficientes, acompanhadas da trilha sonora eletrizante que já estamos habituados. Entre idas e vindas de personagens, os piratas continuam conquistando os fãs, especialmente os megalomaníacos e incríveis, Jack Sparrow e Barbossa. Bebei amigos, yo hou!
Um comentário sobre “Piratas do Caribe – A Vingança de Salazar | Crítica”
A decisão de contar uma história do passado de Jack Sparrow dá impressão que o pirata será o centro das atenções. Isso não acontece. Sinceramente os filmes de ação não são o meu gênero preferido, mas devo reconhecer que Lego Ninjago, um dos melhores filmes animados superou minhas expectativas. Adorei está história, por que além das cenas cheias de diversão, realmente teve um roteiro decente, elemento que nem todos os filmes deste gênero tem.
A decisão de contar uma história do passado de Jack Sparrow dá impressão que o pirata será o centro das atenções. Isso não acontece. Sinceramente os filmes de ação não são o meu gênero preferido, mas devo reconhecer que Lego Ninjago, um dos melhores filmes animados superou minhas expectativas. Adorei está história, por que além das cenas cheias de diversão, realmente teve um roteiro decente, elemento que nem todos os filmes deste gênero tem.