Crítica|O Poderoso Chefinho 2
Quatro anos após o grande sucesso do primeiro filme sobre um fofo bebê empresário de terno e voz grossa, a sequência O Poderoso Chefinho 2: Negócios da Família, diverte o público e traz mensagem importante para os adultos.
Agora, os irmãos Tim e Ted (o chefinho) são adultos e afastados um do outro. Tim é casado e dedicado a esposa e suas filhas Tabitha e Tina. Ele ama passar o tempo com a família e dá muito valor à infância.
Já Ted é um CEO de uma grande empresa. Além de egocêntrico, ele se acha superior a todos, não tem tempo para a família se preocupa apenas em ganhar dinheiro.
Tabitha, a filha mais velha, é a primeira da classe na escola Centro Acorn para Crianças Superdotadas. Mas para a surpresa dos irmãos, a caçula Tina se revela uma agente ultrassecreta da BabyCorp.
Ela está em uma missão para descobrir os segredos por trás da escola de Tabitha e do fundador, Dr. Erwin Armstrong. Agora, os irmãos virarão crianças novamente, resgatando os valores que realmente importam.
Ponto alto do filme
Os diálogos entre os personagens são bem engraçados e conseguem atingir não só as crianças, mas também os adultos.
O filme é repleto de easter eggs legais, como o Rex de Toy Story e o Mago Istari, de os Senhor dos Anéis. Além disso, Tina, a nova poderosa chefinha, trouxe ainda mais fofura para o filme.
O que não agradou tanto
Tina não é a grande protagonista da animação, apesar de ser a figura chave no trailer e pôster. Ela é apenas a personagem que tenta unir novamente os dois irmãos. Poderiam ter explorado mais a personagem.
Apesar de trazer novamente uma história engraçada e que diverte o público devido ao comportamento adulto dos bebês, o filme não é tão inovador quanto o primeiro filme, que foi indicado ao Oscar em 2017.
Mas a história traz novos elementos que funcionam e agradam quem assiste. O Poderoso Chefinho 2 é uma animação muito divertida, com piadas que divertem o público enquanto transmite mensagens importantes.
Assista ao trailer:
