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Pai em Dose Dupla 2 | Crítica

Com um bom timing cômico, “Pai em Dose Dupla 2” vem como a “comédia natalina de fim de ano”, e consegue divertir os espectadores. 

Brad (Will Ferrell) é padrasto dos dois filhos de Sarah (Linda Cardellini). Após enfrentar poucas e boas para ganhar o carinho das crianças, enfrentando o pai biológico delas, Dusty (Mark Wahlberg), agora ele precisa lidar com outro problema: a rivalidade entre o seu pai Sr. Whitaker (John Lithgow) e o Sr. Mayron (Mel Gibson), avô paterno dos enteados.

 

O longa traz aquele feeling sessão da tarde que já conhecemos muy bien: a chegada dos parentes, os problemas familiares e as reconciliações natalinas. Aqui, o relacionamento entre pai e filho e o embate de gerações é o tema principal. A maioria dos personagens mantêm o carisma, mas são os avós que roubam a cena dessa vez. Mel Gibson e John Lithgow tem personalidades super opostas. Enquanto John é o vovô gente boa, Gibson faz quase uma paródia de si mesmo, machão e mega desbocado. 
 
Foto: Divulgação

A personagem Sarah ganhou mais destaque no segundo filme. Não que seja “a” participação, mas antes, no que se resumia a ser um objeto de desejo, agora ela tem voz ativa e já toma decisões, como permitir que a filha Megan pratique caça esportiva, para  a surpresa do avô conservador, Kurt.
 
Foto: Divulgação


As piadas prontas sempre permanecem, mas também o roteiro foi usado e abusado para fazer ironias em casos recentes, como os escândalos em Hollywood. Temos também novamente a presença da modelo brasileira e angel Victoria Secrets, Alessandra Ambrósio no filme. Ela participou em 2015, e permaneceu na continuação, como a esposa de Dusty, já adiantando: sem grandes destaques. 

Foto: Divulgação


O carisma dos atores em cena e o ritmo como o filme é conduzido, faz dele uma comédia agradável de se ver. “Pai em Dose Dupla 2” é para assistir despretensiosamente com a família, rir dos clichês e daqueles reencontros familiares que conhecemos tão bem. 

 
Assista ao trailer:
 
 
 

2 comentários sobre “Pai em Dose Dupla 2 | Crítica

  • Mel Gibson consegue se divertir com seu personagem e as situações que ele tem que lidar. Eu acho que o potencial de Linda Cardellini foi um pouco desperdiçado, mas ela faz um bom personagem. Ela sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoções. O papel que realizo no filme fome de poder é uma das suas melhores atuações. Além, acho que a sua participação neste filme de drama realmente ajudou ao desenvolvimento da história. Cada um dos projetos desta atriz supera a minha expectativa. Eu sem dúvida verei novamente.

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