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Crítica | “Venom: Tempo de Carnificina” está ainda mais divertido

Em 2018, o humor sádico do simbionte alienígena e seu hóspede jornalista, Eddie Brock (Tom Hardy), conquistou milhares de fãs que ainda não os conheciam dos quadrinhos. Agora, em “Venom: Tempo de Carnificina”, o anti-herói está ainda mais debochado.

O filme mostra a dificuldade no dia-a-dia que um tem em conviver com o outro. Enquanto Venom cansou de comer galinhas e chocolates e anseia por cérebros humanos, Eddie tenta o impedir enquanto almeja relevância na carreira.

Ambos possuem personalidades bem diferentes e esse é o grande destaque e alívio cômico do filme. Ao mesmo tempo em que permanecem em uma constante DR, um não consegue ficar sem o outro, e juntos, precisam se unir para derrotar o serial killer, Cletus Kasady (Woody Harrelson).

O vilão planeja matar Eddie após ser condenado a pena de morte, graças as investigações jornalísticas do rapaz com a ajuda do Venom.

Eddie (Tom Hardy, left) interviews Cletus (Woody Harrelson) in prison in Columbia Pictures’ VENOM: LET THERE BE CARNAGE.
Elenco

O ator Tom Hardy entrega uma ótima dinâmica e performance. Já o Woody Harrelson (Truque de Mestre) conseguiu passar um ótimo serial killer, mas dividiu a opinião do público ao transitar para o carnificina.

Ele e sua parceira Frances Barrison (Naomie Harris – 007), entregam vilões bem mais caricatos do que temíveis, mas se analisar que a história se direcionou para um lado mais cômico, eles se encaixaram perfeitamente ao que o filme propõe.

Venom 2 é um bom filme?

Venom: Tempo de Carnificina desenvolve ainda mais a relação entre o anti-herói e seu hóspede, e se destaca pelas cenas repletas de ação e humor. Por fim, o filme mantem um bom ritmo do começo ao fim e agrada mais do que o primeiro. Fiquem para as cenas pós-créditos! Um inimigo do Venom passará pelas telonas.

Assista ao trailer:

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