Godzilla e Kong: O Novo Império | Crítica
Apesar de prometer batalhas épicas, “Godzilla e Kong: O Novo Império” decepciona se concentrando mais em discussões científicas do que nos embates esperados pelo público e fãs do MonsterVerse.
Na história dirigida por Adam Wingard, o poderoso Kong e o temível Godzilla, se juntam para enfrentar uma grande ameaça desconhecida. Ela é capaz de colocar em risco a a existência deles e de toda a humanidade.
Essa ameaça é Shimo, um reptiliano semelhante ao Godzilla, com habilidades poderosas de controlar o gelo e capaz de derrubar o Kong. Entretanto, é controlado pelo imponente Rei Skar, que se destaca ainda mais que Shimo na trama.
Enquanto Godzilla viaja pelo mundo absorvendo radiação e repousando no Coliseu, em Roma, Kong passa grande parte do tempo sozinho. Mas o filme ganha vida com o início da parceria entre Kong e Suko, um mini Kong com olhos expressivos.
Em paralelo, a cientista Ilene Andrews (Rebecca Hall), se ocupa em mapear os passos dos titãs e cuidar de sua filha adotiva Jia (Kaylee Hottle), após a destruição do povo Iwi da Ilha da Caveira. Ao contrário de “Gozilla vs Kong“, a personagem de Rebecca é bem monótona.
A menina começa a ter visões paranormais e consegue se comunicar telepaticamente com outra tribo de Iwi, dentro da Terra Oca. Se tornando “a escolhida”, ela vira a peça chave no confronto final.
Vale pena assistir “Godzilla e Kong: O Novo Império”?
Assista ao trailer: